Imagem: Shutterstock.

O pesadelo do Japão
A 11 de março de 2011, um terramoto de magnitude 9,0–9,1 atingiu Tōhoku, no Japão, seguido de um tsunami com ondas superiores a 40 metros. Foi um dos mais fortes da história, destruindo vilas, infraestruturas e a central nuclear de Fukushima. O desastre provocou contaminação radioativa, deslocações populacionais e alterou a perceção global sobre o risco natural e a resiliência costeira.


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Imagem: Pablo Blazquez Dominguez

Mar de sangue em Espanha
Em 29 de outubro de 2024, chuvas extremas atingiram Valência e regiões vizinhas, com precipitação equivalente a um ano em apenas oito horas. Uma depressão isolada em altitude (DANA) gerou forte instabilidade, causando inundações súbitas que destruíram pontes, edifícios e áreas agrícolas. O evento causou mais de 200 mortos e graves perdas económicas, afetando o PIB espanhol em cerca de 0,2 pontos percentuais.

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Imagem: Mohamed Gad-el-Hak

O perigo da ausência de dados
Nem todos os desastres recebem a atenção devida. Um estudo de 2024 alerta que os dados sobre desastres naturais são frequentemente incompletos ou tardios, dificultando a previsão e a resposta. Esta falta de informação é crítica face ao aumento de fenómenos extremos causados pelas alterações climáticas. Quantificar e monitorizar o risco é essencial para projetar infraestruturas seguras e definir políticas eficazes.


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